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COMO AS MULHERES DRIBLARAM O MACHISMO NA HISTÓRIA DO CARNAVAL

*Este texto foi originalmente publicado em fevereiro de 2020 e republicado com atualizações em alguns trechos.

Em 2014, depois que viralizou no Facebook a foto em que um homem segurava um cartaz com a frase “eu não mereço mulher rodada”, Renata Rodrigues e Débora Thomé decidiram criar um evento na rede social para protestar com humor contra o machismo do post.

O sucesso da ideia, que atraiu centenas de participantes, as levou a fundar “o primeiro bloco feminista” do Carnaval do Rio.

“O Carnaval é um espaço muito machista. Quando chegamos, tinha muita mulher segurando estandarte de bloco, mas quase nenhuma tocando ou na produção”, diz Renata.

Hoje, Renata, Débora e mais duas amigas são responsáveis pela organização do Mulheres Rodadas, que se prepara neste ano para seu nono cortejo desfile com uma banda formada principalmente por mulheres.

Fonte: https://www.bbc.com

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